De Pensar Muito no Futuro
- abril 24, 2025
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Se não fizermos hoje, amanhã pode ser que o sol não brilhe tanto...Aí teremos mais medo das trevas e os mortos agradecidos, virão ao nosso encontro.
Se não fizermos hoje, amanhã pode ser que o sol não brilhe tanto...Aí teremos mais medo das trevas e os mortos agradecidos, virão ao nosso encontro.
Redação
São Paulo, 11/03/2023
2.6 Minutos.
No Século XX a corrida espacial foi a tônica. Com todo aparato tecnológico, bélico e midiático ao seu dispor, porém ainda faz parte do ideário e dos sonhos de muitos no XXI.
Entretanto, há novas e potentes prioridades sendo apresentadas e cobrando efetivas e urgentes ações na resolução dos problemas atuais. Como sempre existiram. Enquanto se debruçam sobre isto, governos e iniciativa privada (ambos dependentes dos esforços e recursos humanos e de muita exploração da Natureza), ainda contam dinheiro para pensar e aplicar no desenvolvimento de supercomputadores e naves espaciais.
E ao tempo mesmo avanços na medicina – métodos, técnicas e tecnologias – o que nos conduz a um raciocínio básico: De onde vem tanta riqueza e quem a produz? Por que problemas aparentemente menores não encontram soluções práticas e efetivas?
Que tal alimentação saudável para todos os humanos? Saúde (reparos das partes quebradas ou atingidas por infecções, obstruções, deterioração) ao alcance de todo. Água limpa, moradia segura, mobilidade, educação em todos os níveis de qualidade, sem religiões, sem politicalha? Talvez sem seres humanos, no limite, já que partem deles as iniciativas e a busca destas soluções?
Ou por que procurar pelos em ovos de unicórnios?
Crianças nascem e morrem de doenças, fome, abandono e outros problemas. Adultos, homens e mulheres. Idosos idem. Fala-se muito em limitar o nascimento para evitar superpopulação. Isso estimula inconscientemente o morticínio infantil, as guerras e o feminicídio? Ou continuaremos a pensar em aliens habitando o Cosmo, a matéria escura, prestes a nos invadir?
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