EDUCAÇÃO 4.0
- setembro 1, 2020
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A discussão e a implementação de uma base de conhecimentos práticos capazes de nos tirar do atraso e nos colocar
A discussão e a implementação de uma base de conhecimentos práticos capazes de nos tirar do atraso e nos colocar
A discussão e a implementação de uma base de conhecimentos práticos capazes de nos tirar do atraso e nos colocar de pé na revolução industrial tecnológica do Século XXI é a Educação 4.0.
Redação
São Paulo, 01/09 de 2020.
1 Minuto
O momento de transição que a revolução tecnológica no impõe requer uma reflexão necessária: Educação 4.0.
Para alcançar um patamar de desenvolvimento minimamente compatível, sustentável e competitivo, o país deve investir pesadamente, em menos de 10 anos, no processo de revisão e restruturação em Educação e suas novas tecnologias educacionais.
A Educação para a quarta revolução industrial e tecnológica – apresenta-se apoiada em várias ferramentas, já utilizadas há mais de uma década nos países mais organizados e estruturados administrativamente, com base legal definida, econômica e socialmente desenvolvidos e mais justos.
5G, IA, IoT, robotização, Big Data, Impressão 3D (manufatura aditiva), digitalização de processos relacionais, EAD, por exemplo, (especialistas identificaram 25* novas tecnologias que devem ser absorvidas e tornarem-se parte do dia a dia das sociedades) já fazem parte de suas realidades e de seus projetos.
Isto significa que alterações profundas nos empregos e suas implicações sociais já estão impactando de forma decisiva a vida das pessoas.
A criação de novos postos de trabalho é uma necessidade e o Senai diz em um estudo feito com o MIT que há necessidade de se criarem até 5 milhões destas posições para suprir as demandas da nova ordem. Ao mesmo tempo em que o desemprego nos assola!
Há, ainda e em contrapartida, pelo menos, uma centena de profissões que desaparecerão ou que sofrerão grandes mudanças em suas formas de existir e atuar.
O que fazer com este contingente populacional?
A janela demográfica que se abre não pode ser desperdiçada, e a educação básica, a partir dos 11 anos de idade, portanto no nível fundamental II, já deve ser implementada, para que estas crianças sejam educadas e seus professores sejam treinados constante e evolutivamente, para serem capazes de suportar as emergentes demandas do mercado, cada vez mais alinhado e dependente das novas tecnologias.
Artificial intelligence (AI) and machine learning; The Internet of Things (IoT); Wearables and augmented humans; Big Data and augmented analytics; Intelligent spaces and smart places; Blockchains and distributed ledgers.; Cloud and edge computing; Digitally extended realities; Digital twins ;Natural language processing ;Voice interfaces and chatbots ; Computer vision and facial recognition; Robots and cobots ; Autonomous vehicles.; 5G.; Genomics and gene editing; Machine co-creativity and augmented design.; Digital platforms.; Drones and unmanned aerial vehicles; Cybersecurity and resilience.; Quantum computing.; Robotic process automation.; 3D and 4D printing and additive manufacturing. ; Nanotechnology and materials science..
O problema das escolas particulares e públicas são única e exclusivamente de Gestão ultrapassada, falta de iniciativa no uso das ferramentas tecnológica e principalmente treinamento e qualificação dos profissionais da educação.
A uma insistência em formar cidadãos sem pensamento crítico e sem nenhuma compromisso com o projeto de vida.
Falta autonomia para os professores que muitas vezes não participam do processo de gestão da escola e com isso não acontece o engajamento.
A saúde mental do professor é sempre deixado de lado pelo gestores escolar e isso afeta diretamente o processo educacional.
Na realidade a Educação tem que ser reconfigurada a começar com o desapego ao passado e adoção de modelos de gestão mais humanizados.