EMBRAPA Vitrine de Negócios
- novembro 19, 2020
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O objetivo é facilitar parcerias para o desenvolvimento de novos produtos e processos para o Agro Brasileiro. EMBRAPA Assessoria de
O objetivo é facilitar parcerias para o desenvolvimento de novos produtos e processos para o Agro Brasileiro. EMBRAPA Assessoria de
O objetivo é facilitar parcerias para o desenvolvimento de novos produtos e processos para o Agro Brasileiro.
EMBRAPA Assessoria de Imprensa
São Paulo, 19/11 de 2020.
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Inovação é a chave para viabilizar a inserção no mercado produtivo de soluções de pesquisa e desenvolvimento para a sustentabilidade do Agro. Com este propósito, a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP) elaborou um portfólio de ativos de inovação e implementou sua Vitrine Tecnológica.
A Vitrine tem o objetivo de apresentar ao mercado algumas tecnologias, disponíveis para projetos de colaboração, suportadas pela inovação aberta e pelo empreendedorismo, com informações para o licenciamento de seus produtos e serviços.
A plataforma reúne produtos, práticas agropecuárias e processos desenvolvidos pela pesquisa, os quais se encontram em fases distintas de maturidade, do ponto de vista do desenvolvimento tecnológico.
Este é o novo meio de divulgação dos ativos de inovação, num contexto mais voltado às especificidades da Embrapa Meio Ambiente, que possibilita amplificar a implementação de modelos colaborativos com startups e empresas de diferentes portes do Agro Brasileiro.
Conforme ressalta a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer, a vitrine é uma estratégia pensada para tornar a inovação mais descentralizada e disruptiva. Segundo ela, em tempos de crise, a colaboração e integração de esforços e conhecimento tornam o caminho mais curto para gerar valor às empresas e à sociedade como um todo.
“O que buscamos com a criação e a implementação deste portfólio dinâmico é fomentar o compartilhamento de conhecimento, de ideias e de expertise em processo de desenvolvimento colaborativo de novos ativos de inovação, como também a inserção das soluções geradas pela pesquisa tecnológica no mercado nacional”.
Paula explica se tratar de investimento mais acessível, inteligente e ágil, uma vez que é possível contar com o envolvimento de uma rede de parceiros que atuam de forma colaborativa para o mesmo propósito. “Os custos envolvidos são minimizados e os horizontes do processo ampliados, já que o gerenciamento é descentralizado do projeto, o que contribui para aumentar o nível de criatividade e o fluxo das soluções”, complementa.
arte-foto: Gabriel Nogueira