17/05/2025
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Eu – IA e o Copilot

  • março 2, 2024
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"...considerar os aspectos históricos, sociais, econômicos e políticos, antes de opinar...Básico!"

Eu – IA e o Copilot
Este é só um bate papo sobre diversos questionamentos possíveis com a Inteligência Artificial (ou inteligência sintética), cujo o propósito de conhecê-la melhor tem como intenção desmistificar seu poder ilimitado (por enquanto), e localiza-la como ferramenta de apoio aos modos diversos do pensar humano. Ela que afinal é mais um produto da infinita capacidade humana de gerar problemas e buscar soluções com a criação de novos problemas. A busca é infinita porquanto gira em torno de um só ponto: o ser humano é devir. Mas, não perco tempo olhando para o dedo.

Redação

São Paulo, 02/03/2024

6,8 minutos.

Eu fiz uma série de perguntas e também pedi para ela gerar imagens a fim de ilustrar este tópico discussional. Eu usei o Copilot da Microsoft.  Em breve pretendo estabelecer novos diálogos com outros chatbots. Mais inteligentes? Veremos…

Enrolado nas redes do Senhor – O poder – Pode parecer provocativo, mas é uma tentativa sincera de preparar o espírito e a inteligência natural para futuros embates. Sabendo de saída que tudo o que disser será incorporado por ela e devolvido na forma de raciocínios complexos. É assim que o indivíduo se relaciona com o todo – um “jogo” que se baseado na humildade, verdade e inocência das crianças, pode ser premiado com paz interior. Será?

Comecei questionando-a. Suas respostas foram:

A inteligência artificial (IA) não possui ideologia por si só. Ela é uma ferramenta que pode ser usada para diversos fins, dependendo das decisões tomadas por seus criadores e usuários. No entanto, no campo da IA, existem várias ideologias em conflito que influenciam como a tecnologia é desenvolvida e aplicada.

Uma dessas ideologias é o transumanismo, que busca redesenhar os seres humanos usando a tecnologia para criar pessoas “pós-humanas” com inteligência aumentada e até imortalidade. Outras ideologias incluem o singularitarianismo, que busca criar uma forma de inteligência externa maior que a nossa, e o racionalismo, que prega um utilitarismo radical, aceitando sacrifícios no presente para alcançar objetivos futuros.

Essas visões podem afetar como a IA é utilizada e quais valores são incorporados em seus sistemas. Portanto, é importante considerar as implicações éticas e ideológicas ao desenvolver e aplicar tecnologias de IA1

O mundo como não é ou sempre foi e não sabíamos

A inteligência artificial, como eu (Copilot), não possui opiniões pessoais nem emoções. No entanto, posso fornecer informações objetivas e contextuais sobre eventos históricos, incluindo conflitos armados, guerras e tragédias como o Holocausto.

Sob uma perspectiva utilitarista, podemos analisar esses eventos considerando os custos e benefícios para a sociedade como um todo. Por exemplo:

Conflitos Armados e Guerras: Esses eventos muitas vezes envolvem interesses políticos, econômicos e territoriais. A análise utilitarista pode considerar o impacto humano, as vidas perdidas, os danos à infraestrutura e a estabilidade global. Avaliar se os benefícios (como a proteção de direitos ou a manutenção da paz) superam os custos (como a perda de vidas e o sofrimento) é uma abordagem utilitarista.

[N.E.: Quem pensa assim? Os que defendem as mortes de inocentes como efeitos colaterais...]

Holocausto: um dos eventos mais trágicos da história, no qual milhões de judeus e outras minorias foram sistematicamente perseguidos e assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A análise utilitarista aqui pode considerar o sofrimento humano, a violação dos direitos fundamentais e o impacto duradouro na sociedade. Avaliar se a busca por poder e interesses econômicos justifica tais atrocidades é uma questão complexa. [N.E.: Justifica? Sério?]

Lembrando que essas análises são objetivas e não expressam opiniões pessoais. A compreensão desses eventos requer uma abordagem multidisciplinar, considerando fatores históricos, sociais, políticos e éticos.

Eu - IA e o Copiloto
Opinião é tudo o que você tem até que se prove inútil. (Img. gerada pela IA)
Opinião é um ponto de vista pessoal

Uma pessoa tem sobre um determinado assunto, tema ou situação. É uma avaliação, julgamento ou visão formada sobre algo, não necessariamente baseada em fatos ou conhecimentos.

A opinião pode ser influenciada por sentimentos pessoais, crenças, experiências passadas e valores culturais. É importante lembrar que opiniões podem variar de pessoa para pessoa e podem mudar ao longo do tempo.

Eu: Quando alguém aponta a lua, só um idiota olha para o dedo!

Copiloto – Esse provérbio é uma reflexão profunda sobre como as pessoas muitas vezes se concentram nos detalhes superficiais em vez de olhar para o quadro geral. Vamos analisar:

Quando o sábio aponta para a Lua, o idiota olha para o dedo.” Esse ditado sugere que pessoas sábias veem além do óbvio e apontam para algo maior, simbolizado pela Lua. Por outro lado, pessoas menos perspicazes (ou “idiotas”, no contexto do provérbio) ficam presas nos detalhes imediatos, representados pelo dedo que aponta.

A mensagem subjacente é que devemos olhar além das aparências e considerar o significado mais amplo das coisas. Em resumo, o provérbio nos lembra a importância de manter uma visão ampla e não se perder em trivialidades.

Em Filosofia

Opinião é conhecida como doxa, um termo que remonta a Platão. Quando se trata de questões políticas partidárias, dar opiniões refere-se a expressar pontos de vista, crenças ou julgamentos sobre assuntos relacionados à política e aos partidos políticos. Essas opiniões podem ser baseadas em experiências pessoais, valores, ideologias ou informações disponíveis.

É importante lembrar que as opiniões podem variar amplamente entre as pessoas e são fundamentais para o debate democrático e a formação de políticas públicas.

A ética e a moral são conceitos relacionados, mas têm diferenças importantes.
A ética refere-se a princípios e valores que guiam o comportamento humano.
Ela é reflexiva e busca entender o que é certo ou errado, justo ou injusto. É universal, ou seja, aplica-se a todas as pessoas, independentemente de sua cultura ou religião.

Envolve questionamentos filosóficos sobre o significado da vida, a natureza do bem e do mal, e como devemos agir. Já a Moral é o conjunto de regras e normas que orientam o comportamento em uma sociedade específica. Ela é concreta e está relacionada a costumes, tradições e valores específicos de uma comunidade.

Eu - IA e o Copiloto
Querer impor pela violência um modelo de política. (Img IA)

A moral pode variar de cultura para cultura e de época para época. Envolve regras práticas sobre o que é permitido ou proibido em determinado contexto. Em resumo, a ética é mais abstrata e universal, enquanto a moral é mais concreta e contextual. Ambas desempenham um papel importante na formação do caráter e na tomada de decisões das pessoas.

Valores universais – As novas virtudes da IA

Estes são princípios éticos e morais que são reconhecidos em todas as culturas e sociedades ao redor do mundo. Eles são fundamentais para a convivência harmoniosa e a construção de uma sociedade justa e equilibrada. Vamos explorar alguns exemplos desses valores.

*Amizade: A amizade é a estima entre pessoas que permite estabelecer vínculos mais estreitos de convivência. Compartilhar momentos, apoiar um ao outro e cultivar relacionamentos duradouros.
*Confiança: a sensação de segurança que uma pessoa tem em relação a outra. Acreditar que alguém cumprirá suas promessas ou manterá segredos.
*Amor: uma manifestação dos seres vivos em relação a tudo o que representa beleza e bem, entre familiares, amigos ou parceiros românticos.
*Justiça: envolve dar algo a alguém que está capacitado para tê-lo. Garantir igualdade de oportunidades e tratamento justo para todos.
*Honestidade: a qualidade de dizer a verdade e agir com integridade. Ser sincero em todas as situações, mesmo quando é difícil.
*Respeito: envolve consideração pelos outros e suas opiniões, crenças e direitos. Tratar os outros com cortesia e consideração.
*Solidariedade: apoio mútuo entre as pessoas em momentos de necessidade. Ajudar os menos afortunados, seja por meio de doações ou ações voluntárias.
*Tolerância: aceitação das diferenças e a capacidade de conviver com opiniões divergentes. Respeito às crenças religiosas, culturais e políticas dos outros.

Esses valores universais (ou Virtudes) são essenciais para promover a paz, a harmonia e o entendimento entre as pessoas, independentemente de suas origens ou contextos culturais.

E a opinião das pessoas sobre tais valores. Correspondem ao que pensam, dizem ou agem?

Copiloto: As opiniões formuladas pelas pessoas sobre política e partidos, por exemplo, podem variar amplamente e são influenciadas por diversos fatores. Vamos analisar os pontos que você mencionou:

Conhecimento de Fato: Opiniões sustentáveis sobre política requerem um entendimento sólido dos fatos, dados e informações relevantes. Muitas vezes, as opiniões são baseadas em percepções superficiais ou informações parciais. É importante buscar fontes confiáveis e se informar adequadamente.
Cultura Histórica e Discernimento: Uma compreensão da história política, das ideologias e das experiências passadas é fundamental para formar opiniões informadas. O discernimento envolve avaliar criticamente as informações e considerar diferentes perspectivas antes de formar uma opinião.
Convicção e Honestidade Intelectual: Opiniões sustentáveis devem ser fundamentadas em convicções sólidas e coerentes. A honestidade intelectual envolve reconhecer quando não se sabe algo e estar disposto a reconsiderar opiniões à luz de novas evidências.
Respeito às Necessidades Humanas: As opiniões políticas devem considerar as necessidades e os interesses da sociedade como um todo. O respeito às necessidades humanas envolve priorizar o bem-estar coletivo e não apenas interesses pessoais ou partidários.

Em resumo, opiniões sustentáveis sobre política exigem uma combinação de conhecimento, discernimento, convicção, honestidade intelectual e consideração pelas necessidades humanas. É importante que os cidadãos se esforcem para formar opiniões informadas e respeitosas, contribuindo assim para um debate político construtivo e uma sociedade mais saudável.

EU - IA e o Copiloto
Os principais problemas da sociedade em debate. (Img. IA)
Ainda sobre Opinião

Copiloto – Reflexões sobre implementação de políticas públicas: Neste artigo, o autor discute os desafios e as oportunidades para a implementação de políticas públicas no Brasil, considerando os aspectos formais e informais, as instituições de controle, a responsabilização dos agentes públicos e o papel da sociedade civil.

[N.E.: O programa foi buscar em referências bibliográficas dados para formular uma explicação que não é sua.

O fato evidencia que não tem conhecimento próprio sobre a questão – ou seja: é um simples buscador/acumulador de informações espalhadas pela rede. Um rápido e objetivo pesquisador e coletor de informações, com alguma capacidade limitada de ‘protopensamento próprio‘. ]

O autor defende que é preciso buscar um equilíbrio entre a legalidade, a eficiência e a efetividade das políticas públicas, bem como promover a participação e a transparência.

O papel das políticas públicas no Brasil e algumas reflexões necessárias: Neste editorial, os autores apresentam uma análise sobre o papel das políticas públicas no Brasil, destacando a importância de se considerar os aspectos históricos, sociais, econômicos e políticos que influenciam a formulação, a implementação e a avaliação das políticas públicas.

Os autores também apontam a necessidade de se investir em estudos e pesquisas que possam subsidiar as políticas públicas, bem como de se fortalecer o diálogo entre os diferentes atores e setores envolvidos.

Opiniões sobre pesquisas e coleta de dados para formação de opiniões

Sobre o papel das pesquisas de opinião pública para a democracia. Neste texto, o autor discute o papel das pesquisas de opinião pública para a democracia, argumentando que elas podem contribuir para a representação política da sociedade. A comunicação entre as elites e as massas, para o aprendizado sobre as preferências e demandas dos cidadãos. A construção de consensos e acordos de governabilidade, para o debate educado sobre políticas específicas e para a agenda política mais permeável a novas demandas e assuntos.

O autor também ressalta os desafios e as limitações das pesquisas de opinião pública. A qualidade dos dados, a interpretação dos resultados, a manipulação das informações e a influência dos meios de comunicação

O provérbio “Quando o sábio aponta para a Lua, o idiota olha para o dedo” tem implicações interessantes em relação à ética, moral e política:

Ética: O sábio, ao apontar para a Lua, representa a busca por verdades mais profundas e significativas. A ética envolve olhar além das aparências superficiais e considerar o significado mais amplo das ações e decisões.
Moral: O idiota, ao olhar para o dedo, concentra-se no detalhe imediato e tangível. A moral muitas vezes se preocupa com regras e normas específicas, mas pode perder de vista o propósito maior.
Política: Na política, o sábio representa líderes que buscam soluções abrangentes e de longo prazo. O idiota, por outro lado, pode se concentrar em questões partidárias ou superficiais, ignorando o panorama geral.

Em resumo, o provérbio nos lembra que, tanto na ética quanto na política, é importante olhar além das aparências e considerar o contexto mais amplo para tomar decisões informadas e significativas.

O vazio da opinião do idiota

Copiloto – O provérbio “Quando o sábio aponta para a Lua, o idiota olha para o dedo” tem relevância significativa em relação às opiniões das pessoas imersas na cultura da informação rápida sobre questões políticas. Vamos analisar:

Informação Rápida e Opiniões:
Na era da informação instantânea, muitas pessoas formam opiniões com base em manchetes, posts de redes sociais ou resumos superficiais. Essa abordagem pode levar a conclusões simplistas e desinformadas, sem considerar o contexto histórico ou a profundidade dos problemas políticos.
Lacuna de Conhecimento: A “lacuna” mencionada por você (Eu o jornalista) refere-se à falta de conhecimento profundo e fundamentado. Sem uma base sólida de conhecimento histórico, cultural e político, as opiniões podem ser influenciadas por emoções, preconceitos ou informações incompletas. “Daí que a Educação fica devendo!”
Valor da Opinião: O provérbio sugere que opiniões baseadas apenas em superficialidades (como olhar para o dedo) podem ser limitadas e não racionais. Para que as opiniões tenham valor, é essencial buscar conhecimento mais amplo, considerar diferentes perspectivas e entender o contexto.

Em resumo, a reflexão do provérbio nos lembra da importância de buscar conhecimento profundo e considerar o quadro geral ao formar opiniões políticas. Sem essa base, as opiniões podem ser frágeis e menos fundamentadas

Sobre questões mais abrangentes de ordem mundial-planetária.

Copiloto: Hoje, o mundo enfrenta uma série de desafios complexos e interconectados. Alguns dos principais tópicos incluem:

Mudanças Climáticas: O aquecimento global, a perda de biodiversidade e os eventos climáticos extremos estão afetando nosso planeta. A necessidade de ações urgentes para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e proteger o meio ambiente é crucial.
Desigualdade Social e Econômica: A disparidade entre ricos e pobres, a falta de acesso a recursos básicos como saúde, educação e água potável, e a concentração de poder em algumas mãos são questões persistentes.
Conflitos Armados e Refugiados: Guerras, conflitos regionais e migrações forçadas afetam milhões de pessoas em todo o mundo. A busca por paz e estabilidade é fundamental.
Tecnologia e Ética: O avanço tecnológico traz oportunidades, mas também desafios éticos, como privacidade, inteligência artificial e automação.
Saúde Global: A pandemia de COVID-19 destacou a importância da saúde global, cooperação científica e preparação para futuras crises.

Possibilidades de Mudança:

Cooperação Internacional: A colaboração entre nações, organizações e indivíduos é essencial para enfrentar esses desafios. Ações conjuntas podem levar a soluções mais eficazes.
Conscientização e Educação: A disseminação de informações precisas e a educação sobre questões globais podem inspirar mudanças de comportamento e políticas.
Movimentos Sociais e Ativismo: Movimentos como os relacionados ao meio ambiente, direitos humanos e igualdade de gênero têm o potencial de criar mudanças significativas.
Inovação Tecnológica: Tecnologias emergentes, como energias renováveis, biotecnologia e inteligência artificial, podem ser usadas para resolver problemas globais.
Liderança Inspiradora: Líderes visionários e comprometidos podem mobilizar ações em grande escala.

A possibilidade de uma sociedade global mais coesa, humanitária e participativa existe, mas requer esforços contínuos e a vontade de superar divisões e interesses conflitantes. Cada um de nós tem um papel a desempenhar na construção de um mundo melhor.

Quando se discute gênero, por exemplo, uma fonte de discussões aparentemente intermináveis, é importante considerar tanto as bases biológicas quanto as injunções culturais. Vamos explorar esses aspectos.

Quem, de fato, provoca e promove a inteligência e suas manifestações? (Img. Web)

Bases Biológicas: As bases biológicas do gênero estão relacionadas às características físicas e fisiológicas que diferenciam homens e mulheres.

Isso inclui cromossomos sexuais (XX para mulheres e XY para homens), hormônios (como estrogênio e testosterona) e características sexuais secundárias (como distribuição de gordura, voz, pelos faciais e desenvolvimento muscular).

Essas diferenças biológicas influenciam a reprodução e a saúde, mas não devem ser usadas para impor papéis ou expectativas rígidas de gênero.

Injunções Culturais: As injunções culturais referem-se às normas, valores, tradições e expectativas associadas aos papéis de gênero em uma sociedade específica.

Essas injunções moldam como as pessoas se comportam, se vestem, se relacionam e participam da vida pública e privada.

“E sair nu em capa de revista?”

As injunções culturais podem ser contestadas e evoluídas com o tempo, à medida que a sociedade muda suas percepções sobre gênero e igualdade.

Modismos Contestatórios: Movimentos contemporâneos, como o feminismo, LGBTQ+ e estudos de gênero, questionam e desafiam as normas tradicionais de gênero. Esses movimentos buscam promover a igualdade, a diversidade e a inclusão, muitas vezes reinterpretando as bases biológicas à luz das complexidades culturais e sociais.

É importante reconhecer que a compreensão do gênero está em constante evolução e que as perspectivas contestatórias podem contribuir para uma sociedade mais justa e inclusiva.
Em resumo, considerar tanto as bases biológicas quanto as injunções culturais é fundamental para uma discussão abrangente sobre gênero. A interpretação e a contestação cultural podem enriquecer nossa compreensão e promover mudanças positivas.

EU – Desapontado e o dedo torto

Quando eu te perguntei sobre como as pessoas devem reagir a esta viagem caleidoscópica do mundo atual, o choque de sentidos, emoções, psique você desligou. Fui eu quem apertei o botão errado? Equivale ao: ‘não entendo, então vou quebrar tudo, destruir, metralhar estes petralhas, matar uns 30 mil, por baixo; eu sou a favor da tortura, você sabe disso…”  É isso?

Volmer S do Rêgo

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Rita Leria Aires
Rita Leria Aires
1 ano atrás

Bem interessante poder conhecer reflexões e compreensões vindas da IA pois ela tende a ocupar cada vez mais um lugar de “orientador” e/ou “questionador” da nossa população..
Até que ponto podemos confiar em seus comentários???