Exclusão e Pobreza
- junho 25, 2023
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Decorar a cerâmica do prato não melhora o sabor ou a qualidade do alimento. Às vezes só disfarça o problema de ambos.
Decorar a cerâmica do prato não melhora o sabor ou a qualidade do alimento. Às vezes só disfarça o problema de ambos.
Reinaldo Boesso – CEO da TMB Educação
São Paulo, 25/06/2023
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O boleto bancário é uma forma popular de pagamento no Brasil e oferece várias vantagens tanto para os consumidores quanto para as empresas. Esse formato é amplamente aceito no País, tanto em estabelecimentos físicos quanto em lojas on-line, de modo que essa modalidade se torna uma opção conveniente para os consumidores, que não precisam se preocupar com restrições geográficas ou limitações de aceitação.
De acordo com o especialista financeiro e CEO da TMB Educação, fintech especializada em crédito educacional, a missão é democratizar o conhecimento para transformar a economia por meio da educação. Neste sentido, o boleto pode desempenhar um papel significativo no acesso a cursos, principalmente para a população carente. Da mesma forma, àqueles que buscam formações que permitem a oportunidade de obter uma renda extra. “Trata-se de uma forma de pagamento amplamente aceita e acessível. O boleto não requer a divulgação de informações financeiras sensíveis, como números de cartão de crédito, colaborando para a redução do risco de fraude e roubo de identidade”, destaca.
Ele ainda chama a atenção para outro fator: o boleto permite às pessoas sem uma conta bancária pagarem contas.
“Basta ter acesso a uma agência bancária, lotérica ou correspondente bancário para efetuar o pagamento”, aponta o especialista.
Em muitos casos, esta forma de pagamento não está associada a taxas extras, o que pode ser uma vantagem tanto para os consumidores e empresas, que não precisam arcar com as taxas de intermediação.
“Além disso, as cobranças geralmente têm prazos de vencimento, permitindo aos consumidores uma maior flexibilidade. Isso é especialmente útil em situações em que é preciso esperar por uma confirmação de recebimento de renda, por exemplo”, destaca Reinaldo Boesso.
Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2017-2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelaram cerca de 35 milhões de brasileiros sem acesso a serviços financeiros essenciais: conta corrente, cartão de crédito, poupança e cheque especial. Quanto menor a renda, mais difícil a conquista destas facilidades.
“As fintechs estão revolucionando esse cenário por meio da digitalização dos processos de solicitação. Essas inovações estão impulsionando a inclusão financeira. Isto permite que uma parcela maior da população alcancem aos serviços essenciais e oportunidades de crescimento econômico, porque facilita o acesso ao crédito”, aponta.
Ao contrário dos bancos tradicionais, que exigem uma série de documentos físicos e passam por longos processos de análise, as soluções apresentadas simplificam e agilizam a solicitação de crédito. Por meio de plataformas on-line e aplicativos móveis, os usuários podem enviar informações e documentos digitalizados, reduzindo a burocracia e acelerando o processo de aprovação.
Ao utilizar boletos bancários, os consumidores têm a vantagem de poder acompanhar e controlar seus gastos de forma mais precisa. O documento fornece informações detalhadas sobre a compra e o valor a ser pago, permitindo que os consumidores se organizem de maneira mais eficiente.
O documento geralmente é usado como uma opção de pagamento à vista, o que pode ser interessante para os consumidores que desejam evitar o endividamento por meio do uso de cartões de crédito ou empréstimos. “Ao escolher essa opção, não há o comprometimento do cartão de crédito. Isso é especialmente útil se o valor da compra for maior do que o limite atual disponível”, conclui Reinaldo.
TMB – Fintech – Inteligência de crédito