IDEOLOGIA nas Escolas? Qual?
- março 3, 2021
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A Constituição Federal prevê o direito de liberdade para cada indivíduo dispor de sua própria sexualidade (autonomia de vontade, direito a intimidade e a vida privada - clausula
A Constituição Federal prevê o direito de liberdade para cada indivíduo dispor de sua própria sexualidade (autonomia de vontade, direito a intimidade e a vida privada - clausula
Projeto bobo que proíbe ideologia de gêneros nas escolas da Rede Pública e de ensino privado de todo o Estado de SP é aprovado e vai à Plenário na ALESP.
Redação
São Paulo, 03/03 de 2021.
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LGBTQIA – Por 7 votos a 1, o Projeto 245/2019, do deputado estadual Wellington Moura (Republicanos-SP), que dispõe sobre a proibição da ideologia de gêneros nas escolas da rede pública estadual e de ensino privado em todo o Estado de São Paulo, acaba de ser aprovado na Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo nesta terça-feira (2).
O PL que tem como finalidade proibir interferências ou ensinamentos de matérias de cunho de ideologia de gêneros dentro e fora das salas de aula. “A Constituição Federal prevê o direito de liberdade para cada indivíduo dispor de sua própria sexualidade (autonomia de vontade, direito a intimidade e a vida privada – clausula pétrea).
Dispor da disciplina de gêneros na formação de pessoas, e, porquanto, violadora da laicidade do estado e dos direitos fundamentais da igualdade, liberdade de ensino e de aprendizado, à proteção contra a censura e a liberdade de orientação sexual, que usurpa o direito dos pais de educar de acordo com as próprias convicções“, argumentou o deputado em sua justificativa sobre a apresentação do Projeto.
No seu artigo 1º o Projeto do parlamentar veda, por parte dos orientadores, diretores, coordenadores e qualquer funcionário subordinado a rede pública ou particular do Estado, a institucionalização acerca de conteúdo curricular e orientação pedagógica.
A matéria agora será inclusa na pauta do Plenário da ALESP onde será submetida à discussão por todos os deputados da Casa de Leis.
“Espero que o presidente Cauê paute o quanto antes este importante projeto, as famílias já não suportam mais o constrangimento que seus filhos têm sido submetidos.”, disse Wellington Moura.
[N.E. Mas, que é contraproducente e desperdício sem tamanho tentar impor via decreto a condução moral de uma sociedade através de uma regra que se adequa a um certo número de pessoas e não a outro tanto, muito haverão de convir! ]