Povos originários têm espaço para divulgação de suas culturas, tradições e modos de ser e viver no MCI – Museu das Culturas Indígenas. O espaço está aberto para visitação e mostras de arte tradicionais dos primeiros habitantes do nosso país, antes da chegada dos brancos europeus. Uma mergulho na nossa história, que até então tem sido escrita e contada nas escolas pela ótica do colonizador.

Redação

São Paulo, 30/01/2024

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O Museu das Culturas Indígenas (MCI), instituição do Governo do Estado de São Paulo, administrada pela Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado. A parceria com a ACAM Portinari e o Instituto Maracá, desenvolvem uma proposta inovadora de gestão.  Entretanto, ela é compartilhada com o protagonismo do Conselho Indígena Aty Mirim, composto por lideranças de diversos povos indígenas do Estado de São Paulo.

Inaugurado em 2022, o MCI se constitui como uma instituição museológica de caráter dialógico, participativo e de expressão de diversas vozes e culturas indígenas. Criado com o propósito de articular, pesquisar, fortalecer e comunicar as histórias e memórias de resistência e resiliência indígenas. Também, a arte indígena e produções artísticas, intelectuais e tecnológicas dos diversos povos e etnias indígenas em São Paulo.

Uma conquista dos povos indígenas, o MCI é um espaço de diálogo intercultural entre povos indígenas e não indígenas. A memória da ancestralidade permite, aos diversos povos originários, compartilhar suas ideias, saberes, conhecimentos, filosofias, músicas, artes, memórias e histórias.

Assim, por meio da arte e da cultura, o Museu das Culturas Indígenas demarca a presença indígena na paisagem histórica – cultural do Estado de São Paulo e do Brasil.

Pode conhecer a missão, a visão e os valores do Museu, clicando aqui:

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Outras informações sobre a memória, presença e cultura de povos originários e quilombolas africanos no Brasil podem ser obtidas com uma pesquisa mais sucinta neste site