As eleições presidenciais nos EUA estão para acontecer. Lá 2 partidos polarizam as intenções de votos. Ambos cheios de contradições, mas igualmente orientados por um único propósito: manter a posição hegemônica no Ocidente e dobrar o Oriente (e os seus países) aos seus caprichos e intenções. Uma chamada ao estilo liberal.

Campinas, SP – 19/09/2024
1.6 Minuto.

Na eleição presidencial dos EUA em novembro, os eleitores escolherão entre duas visões diferentes da América. Duas visões muito diferentes sobre qual papel o país deve desempenhar nos assuntos globais.

O próximo presidente, não importa quem seja, terá de lidar com grandes desafios de política externa. Portanto, incluindo a guerra da Rússia na Ucrânia, o conflito (guerra) Israel-Hamas em Gaza (Palestina), a crise global de migrantes e refugiados, um planeta em aquecimento. E a competição com a China (n.e.: política e economia que pode se tornar conflito armado). Todas as questões possíveis de moldar as escolhas dos eleitores nas urnas.

De fora para dentro

A Foreign Affairs (para assinantes) está lançando um boletim semanal de tiragem limitada durante o restante da campanha de 2024. Será um lugar de referência para nossa cobertura da eleição, desde os desafios de política externa em jogo até as principais questões que estarão na agenda em 2025 e além.

O Império vota no Próximo Imperador

Para começar, estamos compartilhando um novo ensaio de Francis Fukuyama sobre as lições das eleições deste ano ao redor do mundo — e se a democracia prevalecerá sobre o populismo iliberal nos Estados Unidos. Lá, você também pode ler Beverly Gauge sobre por que a extrema direita dos EUA abraça tiranos estrangeiros, Samantha Power sobre como lidar com o retrocesso democrático e Lucan Ahmad Way sobre as raízes da resiliência autoritária.

Fernando Nogueira da Costa – Profº Dr. Titular do IE UNICAMP

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[N.E.: No Brasil vc pode acessar informações sobre fatos por estado neste site aqui (clique).