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MindTalk com Michio Kaku

Física e mecânica quânticas atuais estudam fenômenos de interação entre as forças atuantes no ser humano, no próprio planeta e no Universo conhecido. O resultado destas forças, muitas das vezes em aparente contradição designam o ser e seu modo (vivo ou não). Somos o que além do “conflito” água x terra x fogo x ar?  A menor das menores partículas indivisíveis atuam onde ainda não vemos…

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São Paulo, 02/06/2022.

3 Minutos.

O mundo dos sons e das formas – pode significar que se estamos submetidos às vibrações sonoras e pressões que ocorrem no planeta. Temos formas distintas e a relação entre elas é causal e dual, pois se trata da ação de forças da física (sons – acústica), da cinemática (morfologia resultante do movimento no tempo-espaço) e de outra série de fenômenos subatômicos interferindo na composição (decomposição) da forma e conteúdo dos corpos (“a casca”) , e por que não das “almas”? Almas aqui entendidas como o resultado espectral – visíveis por aparelhos como feixes de energia: o giro atômico e o choque entre elétrons como resposta aos estímulos. O que pode significar: nada!

Talvez devêssemos entender em qual frequência vibramos para podermos nos definir melhor! Já ouvi que o planeta está em Lá, na tonalidade, na vibração que definimos como a nota musical. Lá naquele pontinho azul pela vibração da luz sobre o corpo sólido-líquido que a reflete, longe do sol, na via láctea, e que eles todos giram-vibração e produzem uma “melodia” – a resultante de ritmos diversos – harmonia das esferas, dos quadrados, dos triângulos… Circularmente o Caos já ‘definidos’ pelos gregos pré-socráticos, que tentamos desesperadamente compreender.

Girando, vibrando, soando…

Assim, se eu nasci (surgi em um útero) em um determinado momento do giro terral em torno do Sol (ano) dia da semana, mês e ano – horário (instante) – e do seu giro sobre si mesma, considerando também o giro do nosso sistema solar – a interferência de planetas e satélites naturais (e não naturais também?) dentro da galáxia que também tem seu giro, seu movimento (rotacional? (c)entropia?), então eu (o ser vivente, sensível e pensante) tenho uma tendência giro-vibracional X.

Vou propor uma fórmula baseada na velocidade de giro rotacional/vibracional (VRv) e translacional da terra (VTS), adequando-as como constantes, a um XvS+L  de velocidade do giro do Sol no sistema e da Luz. Estas constantes (K) são a soma das potências dos ‘corpos celestes’, então, antes de descobrimos em qual frequência sonora nós, como pessoas, vibramos individualmente, vamos olhar para o sistema no qual estamos inseridos.

Sem reduzir vida à humanidade – ou reduzir?

Prezado professor Michio Kaku, não considerei aqui o giro da Via láctea (nossa galáxia) nem o espaço no qual esta está inserida, como elemento parte, com outras galáxias  e fenômenos universais/espaciais, até porque não sei destas coisas, informações. Onde as procuro?

Mas, deixo acompanhando uma sugestão-dúvida: a quantidade de átomos e os efeitos de suas interações dentro de um corpo humano difere de pessoa para pessoa. É possível calcular a massa muscular, a massa óssea, enfim a massa total do corpo de um determinado humano, e talvez se chegar a uma média, por etnia, se considerarmos todos outros elementos essenciais constituintes da matéria humana, que em tese deve ser a mesma de qualquer outra do universo conhecido? Assim, negros norte americanos são maiores e mais pesados (fisiologia – antropometria)  em média do que negros de países africanos, se consideramos não só a evolução natural destes grupos étnicos, de mesma raiz, mas já, deste modo, afeitos às novas condições antroposocioeconomicasgeograficas. O mesmo para europeus em relação aos japoneses etc.

O que meu corpo diz?

Enfim, mas será possível calcular o peso  atômico, somando as diversas e complexas cadeias moleculares que estes formam, e assim definidas nos aproximarmos de dados mais essenciais? Tudo bem, já existe leitura de DNA, de cadeias lipoprotéicas (proteomas) etc, sistemas nervosos, ‘neuroaxônios’ e axiomas,  suas ramificações e terminais, mas é possível ir mais fundo, considerando os dados e números que  formam um determinado humano, ou qualquer outro ser vivo que emita, troque, consuma energias com o meio, simpatomimeticamente, talvez. Para muito além da simples anatomia cerebral e teorias. O que acha? Acho que estou tentando juntar a Física quântica com o ser humano, bioenergeticamente unos com as forças que regem o universo. Dhrama?

MindTalk com Michio Kaku
Fórmula básica – inicial da variação frequencial do planeta e seus sistemas. (Img do autor)

E isso para cada um que nasceu e está (ou esteve) vivo. Cálculos complexos que podem, inclusive, se aproximar até da Astrologia, não como arte divinatória e charlatã, e que um dia teve certa credibilidade. Mas, seria um retrocesso, ou apenas uma ‘fantasiação‘!

Às vezes tendo a pensar que a Ciência vai acabar se encontrando com estas tendências místicas do passado. Eterno retorno (Platão?) Mas, eu não quero encurtar este caminho, mesmo que seja uma curva como disse Albert Einstein. Senão vão me chamar de louco… Uma corda, de ponta a ponta pode se tornar um círculo, não? É só juntar os polos…

A tendência  vibracional X

Uma constante, mas permite variações em função dos choques (ação – reação – Lei de Newton cabe aqui?) com os outros corpos – eletrosferas, cargas e das cargas dinâmicas de intensidade, sentidos e direções aleatórias (nem todos os átomos se chocam e resultam em algo, ou avançam/giram numa mesma direção-sentido – estas ‘forças’ acabam se neutralizando e se perdem, criando uma espécie de “lixo inexistente”. Gases? Nuvens… (fluindo por Black holes). O nada existe?

E estes ‘gases’ se concentram, onde, de que forma (nuvens?), se misturam, se fundem e provocam quais reações? Sob luz, pressão e condições necessárias e suficientes eles geram organismos baseados em CHON – vida, como a conhecemos? E claro, “biomorfologia” a partir das vibrações e variações ‘eletro-acústicas-sonoras‘  (porque se vibram produzem resultados – sons – que não espelham no vácuo), o que lhes conferiria qualidades bem diferentes de expressão “musical”. Ainda assim, seriam ruídos. Podem ser organizados? Como uma linguagem?

Daí que, em espaços vazios onde nada reverbera, e, portanto, ocorre a anamorfose, ou resta a energia sem forma ou de conteúdo não identificável, que pode ou não assumir uma forma em função das vibrações ou emissões que a ela se dirigirem. Ou se dissipam? E em se dissipando, regem individualmente, por componente, ou se reagrupam  cada um com seu “par ideal” de mesma constituição – O² com O²,  N com N, Oganessônio (Og) com Oganessônio (Og)…? E tudo permanece como se nada estivesse ocorrendo. Cada um em seu poleiro, como aves vibrando e agido num circuito fechado em si – a “corda”? Sem se misturarem com outras cordas?

Dúvidas

Em resumo, se isso for possível: A vida é a intersecção funcional destas condições necessárias e suficientes submetidas fisicamente às ordenações atômicas e feitos subjacentes a elas. Básico. Mesmo as “almas” (na falta de palavra melhor) resultam disso! Expressões com diversos níveis de medição possíveis.

Nada disso me parece ser um processo retilíneo, do tipo causa e efeito, mas pode ser uma resposta a dialética natural das forças (pulsos, curvas, ondas?) que constituem o universo … Cada forma correspondendo às vibrações que a atinge e define, em seguida se desfazem e se recriam em outro paralelo. É um começo de discussão? O que eu quis dizer com este texto?

*Atenção – creio que este vídeo não deva ser visto por pessoas sensíveis.

Volmer S. do Rêgo

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Redação

ÆscolaLegal é um esforço coletivo de profissionais interessados em resgatar princípios básicos da Educação e traduzir informações sobre o universo multi e transdisciplinar que a envolve, com foco crescente em Educação 4.0 e além, Tecnologia/Inovação, Sustentabilidade, Ciências e Cultura Sistêmica. Publisher: Volmer Silva do Rêgo - MTb16640-85 SP - ABI 2264/SP