ConteúdosDestaquesEconomiaEducaçãoTecnologia

Cibersegurança em 29% das Empresas de Educação

Apenas 29% das empresas de educação, possuem área própria para cibersegurança, indica estudo. E por empresas de Educação entenda-se às de capital estatal e capital privado em todos os níveis.

São Paulo, 28/05 de 2021.

1 Minuto

Realizado em parceria com o Instituto de Pesquisa Datafolha, o “Barômetro da Segurança Digital“, conversou com os setores de educação, financeiro e seguros, tecnologia e telecom, saúde e varejo

A pandemia da Covid-19 acelerou processos de transformação digital em toda a indústria. Com o aumento na movimentação dentro do ambiente digital e o crescimento nas atividades realizadas online, a sociedade vive hoje, uma expansão no nível de vulnerabilidade a riscos de ataques cibernéticos.

Diante dos novos desafios trazidos pela digitalização e com o objetivo de ajudar os setores a enfrentarem da melhor maneira este novo cenário, a Mastercard, em parceria com o Instituto de Pesquisa Datafolha, realizou uma pesquisa para identificar as percepções sobre os processos de transformação digital, com foco na segurança da gestão dos dados e informações, dos setores de educação, financeiro, seguros, saúde, tecnologia, telecom e varejo.

Com as escolas fechadas por causa das normas de distanciamento social, o novo modelo de aulas online tem gerado diariamente novos fluxos de dados entre alunos, professores e instituições de ensino. De acordo com os dados coletados no “Barômetro da Segurança Digital”, na área da educação, 57% das empresas do setor afirmaram que cibersegurança é um assunto muito discutido internamente e 60% costumam fazer testes de segurança regularmente.

Em contrapartida, para quase metade das instituições (44%), a cibersegurança não é prioridade no orçamento. Como resultado, o setor se mostrou como um dos mais vulneráveis a ataques – acompanhado pelo setor de saúde. A pesquisa revelou também que 41% das empresas na área de educação são alvos de fraudes e ataques digitais com alta ou média frequência, apesar disso, apenas 29% das companhias, possuem uma área própria para cibersegurança.

“O Barômetro da Segurança Digital, nos ajudou a identificar os setores da indústria que possuem mais lacunas de vulnerabilidade em relação a segurança e suas principais dificuldades para resolvê-las. À medida que trabalhamos para tornar nossa sociedade mais digitalizada e tecnológica, temos que assumir novas responsabilidades quanto a um dos bens mais preciosos na era digital: os dados dos consumidores.

Cibersegurança em 29% das Empresas de Educação. É muito pouco! (foto: Internet)

Por isso, a empresa desenvolve soluções que vão além do cartão e podem auxiliar as instituições de educação a monitorarem este ponto crítico e mitigarem riscos”, afirma o gerente geral da financiadora.



Mais que cartão, inteligência conectada

Novos esquemas de fraudes são criados todos os dias, por isso, é essencial que organizações atuem de forma a mitigar riscos e ampliar a segurança de seus clientes. A Mastercard, como empresa de tecnologia, atua em vários setores da indústria que vão muito além do cartão, cibersegurança e prevenção a fraudes são alguns deles.

Esta estratégia de inteligência conectada oferecida aos seus clientes vincula milhares de pontos de decisão baseados em dados que atenuam a fraude a cada passo da jornada do consumidor. A empresa acredita em uma atuação multicamadas para prevenir, identificar e detectar possíveis fraudes. Com isso, pode-se avaliar riscos a cada etapa, reduzindo a necessidade de atritos desnecessários, aprimorando as decisões e otimizando a experiência.

Para isso, a empresa de cartões de crédito oferece um conjunto coordenado de soluções baseadas em Inteligência Artificial que atuam em milissegundos – detectando fraudes e facilitando decisões de segurança mais inteligentes. Ela também possui soluções de inteligência baseadas em colaboração, que são fundamentais para redução de fraude amiga, por exemplo.

Hoje, uma das formas que as empresas podem se proteger de ataques cibernéticos é realizando avaliações automatizadas de vulnerabilidade de riscos cibernéticos periodicamente. A análise automática abrange todo o ecossistema da empresa – o que inclui fornecedores e prestadores de serviço, e oferece planos de ação ajustados de acordo com as prioridades de risco.

Baixo nível de proteção adequada ameaça segurança dos dados sensíveis dos usuários. Cibersegurança em 29% das Empresas de Educação. (Img.: Internet)

Outra tecnologia que pode ser uma grande aliada da estratégia de segurança digital das empresas é a biometria passiva comportamental. Esse tipo de solução identifica aspectos como a posição do celular ou a velocidade de digitação no teclado para confirmar a identidade de uma pessoa. Dessa forma, o fraudador é barrado antes mesmo de iniciar sua ação no mundo digital.

Além disso, a financiadora oferece aos seus parceiros tecnologias que ajudam na migração digital, reduzem riscos, aumentam a segurança de operações e, principalmente, facilitam a vida dos consumidores.

Sobre o Barômetro da Segurança Digital
O estudo foi realizado pelo Instituto de Pesquisa DataFolha, por solicitação da Mastercard, entre os dias 01 e 25 de fevereiro de 2021.

Por meio de entrevistas telefônicas, o estudo nacional conversou com 351 decisores da área de tecnologia, com a margem de erro de 5,0 pontos percentuais total.

Compartilhar

Redação

ÆscolaLegal é um esforço coletivo de profissionais interessados em resgatar princípios básicos da Educação e traduzir informações sobre o universo multi e transdisciplinar que a envolve, com foco crescente em Educação 4.0 e além, Tecnologia/Inovação, Sustentabilidade, Ciências e Cultura Sistêmica. Publisher: Volmer Silva do Rêgo - MTb16640-85 SP - ABI 2264/SP

Fechado para comentários.