Ok. Vamos à Guerra¿!?
Mais uma vez o mundo se encontra frente a possibilidade de conflito entre duas superpotências. Como nas lutas de MMA, os combates menores vão se sucedendo e preparando o público para um grande, sangrento e cruel espetáculo! Inferno. Tem quem adore!
São Paulo, 24/02/2022.
1 Minuto.
Os motivos, as razões, os segredos, as apostas, os combinados, tudo correndo dentro do planejado – há quase uma década? Ou é só a História se desenrolando, os fatos se acumulando numa grande e lenta digestão que subitamente, movida por pressões internas, esgota-se no novo show de horrores (com tecnologia 5G – milagres visuais e virtuais), com grande cobertura de imprensa e ocupação de 98% do noticiário diário. Em todo o mundo dito civilizado.
Especulações não faltam. A preparação midiática foi intensa, e ela continua (os sentidos da cobertura – 3 ou 4 vezes por dia, de 5 a 15 minutos em cada entrada, fora as entradas especiais pelas TVs, assanhando os patrocinadores). São só os departamento de marketing trabalhando. Mas, na realidade, na crueza do dia-a-dia, milhões de pessoas nos países diretamente envolvidos, ali nas fronteiras e próximos a elas, onde o cheiro da fumaça, o clarão do fogo e gritos são percebidos, estão apavorados. Sentem o bafo dos dragões em seus quintais, entre suas roupas estendidas nos varais, entre as árvores, nas praças e nas ruas…
Do outro lado do Atlântico (com apoio de europeus), os chefes executivos das grandes indústrias capitalistas, os agentes do estado profundo de tio Sam, pressionam teclas, escorregam seus dedos sobre telas e fazem contas, observam os gráficos, conversam entre si, online, realizam teleconferências com os políticos lobistas de suas intenções, montando estratégias com suas agências de marketing online, definindo custos e aportando recursos em setores interligados com retorno dos investimentos rápido e garantido: energia, transporte, combustíveis, ferro e extração mineral, informática, armamentos convencionais, cibernéticos, equipamentos e redes, robôs e drones (que nem precisam ter a forma tradicional, como aqueles aviões – por controle a distância – outra guerra sem muitos militares humanos em combate direto.) Poupamos vidas! A festa do capital febril.
Mas, não é virtual?
Porém , quem está no meio do furacão, longe de tudo aquilo são os civis, moradores locais – senhoras e senhores, crianças e idosos, jovens que não querem pegar em armas, estudantes, trabalhadores e aposentados, encurralados em um canto do país, porque Kiev se encheu de nazistas desde 2014 (patrocinados pelo norte-americanos) e estes como os antigos apaixonados pelo III Reich se sentem na obrigação de destruir o que não lhes agrada, de avançar sobre o que não lhes pertence. Assim como no Brasil, os indígenas e moradores ribeirinhos na Amazônia – isolamento – distâncias manipuláveis por imagens de satélites, informações ao sabor das conveniências do poder.
É como a luta de gangues pelo controle de tráfico de drogas, só que em grande escala – território e poder etc…
O que é antigo e não promove riqueza imediata, de acordo com o atual modelo informatizado da reindustrialização organizada pela 4ª revolução industrial (que também é financeira e econômica), seguida das transferências de fortunas e valores por cliques, NFT, bitcoins, blockchains e seus tokens, currency in metaverso, e que por isso mesmo não mais os agrada e atrapalha, deve ser destruído.
Vidas humanas que porventura se percam nos eventos são, no dizer tecnomilitarizado e tecnocrata, efeitos colaterais previsíveis – não chegam a importar tanto, até porque podem ser substituídos por computadores, máquinas, totens, os modernos equipamentos da nova era. Superconectadas, na velocidade da luz, ou maior até! Anti-matéria…
Os cálculos incluem lucros e dividendos econômicos, políticos, eleitorais a serem divididos de acordo com o montante investido por cada um dos interessados. Juros e correções… Pandemia cai para o segundo lugar, e a boiada continua passando.
Idiotas fora do esquema aplaudem.
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