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O Céu o Mito o Chat-Gpt

Já olhou pro céu hoje? Conversei com o Chat-Gpt sobre o assunto, e claro, ele foi evasivo de várias maneiras. Até porque eu tentei aprofundar o ‘debate’ e ao mesmo tempo abrir outras variantes…Céu nublado!

Redação

São Paulo, 15/06/2023

12 Minutos.

Primeiro pensei: onde estão as estrelas no céu desta cidade? Então decidi consultar o novo oráculo eletrônico. Comecei perguntando. Quem definiu os nomes das constelações na astronomia, os gregos, os romanos, egípcios, povos mais antigos? E o fizeram baseados em que? De onde vieram as informações de que aquelas eram constelações?

CGPT – As constelações na astronomia foram nomeadas principalmente pelos antigos gregos. Embora outros povos, como os egípcios e os babilônios, também tenham contribuído para a identificação e nomeação de algumas constelações, os gregos foram os principais responsáveis por essa tarefa.

Os nomes das constelações gregas foram baseados principalmente na mitologia grega, que era uma parte central da cultura e da religião grega. Muitas das constelações receberam nomes de deuses, heróis e personagens mitológicos gregos. Por exemplo, a constelação de Órion recebeu seu nome em homenagem ao lendário caçador Órion da mitologia grega.

Além da mitologia, os gregos também se basearam na observação das estrelas e na tradição de navegadores e astrônomos antigos para identificar as constelações. Eles observaram as configurações de estrelas no céu noturno e traçaram padrões imaginários, conectando as estrelas para formar figuras reconhecíveis, como animais, pessoas e objetos. Essas figuras foram então nomeadas de acordo com a mitologia e as histórias gregas.

O Céu o Mito o Chat-Gpt
Constelação de Órion – ( Img. Web )

Os romanos, por sua vez, adotaram em grande parte os nomes das constelações gregas, fazendo apenas algumas alterações menores. Os nomes das constelações continuaram sendo transmitidos ao longo dos séculos e foram amplamente utilizados na astronomia ocidental até os dias atuais.

Primário

É importante ressaltar que muitas culturas antigas ao redor do mundo também desenvolveram seus próprios sistemas de constelações e nomes, como os egípcios, babilônios, chineses e maias, entre outros.

Cada uma dessas culturas tinha suas próprias histórias e mitologias associadas às estrelas e constelações, resultando em sistemas de nomeação distintos.

Os nomes das constelações na astronomia ocidental têm origens antigas e variadas. Embora acredite-se que muitas constelações tenham sido nomeadas pelos antigos gregos, elas foram influenciadas por culturas anteriores, como os mesopotâmios e os egípcios.

Os mesopotâmios, um antigo povo da região que hoje corresponde ao Iraque e partes do Irã, por volta do século VII a.C., já tinham uma tradição de observação e registro dos padrões das estrelas no céu. Eles associavam esses padrões a divindades e eventos mitológicos. Essas observações foram posteriormente incorporadas pelos gregos.

Os gregos antigos desempenharam um papel significativo na definição e nomeação das constelações. Por volta do século VI a.C., os astrônomos gregos começaram a mapear e nomear as constelações com base em sua mitologia e histórias. Acreditava-se que as constelações representavam figuras mitológicas, heróis, deuses e animais associados a essas histórias.

Capa do livro de FIlosofia. (Img Web)
Pedagógicas

Um dos primeiros astrônomos gregos conhecidos foi o filósofo Tales de Mileto, que viveu por volta do século VI a.C. e fez observações sobre as estrelas e os movimentos celestes. Posteriormente, astrônomos como Eudoxo de Cnidos e Hiparco de Nicéia desenvolveram os primeiros sistemas abrangentes de constelações.

Os nomes das constelações gregas foram amplamente adotados pelos romanos, que por sua vez influenciaram a astronomia ocidental.

À medida que o Império Romano se expandia, os romanos adotaram muitos aspectos da cultura grega (e de outras), incluindo sua mitologia e sistemas de nomeação das constelações.

Vale ressaltar que diferentes culturas ao redor do mundo têm suas próprias tradições e sistemas de nomeação das constelações. Por exemplo, os chineses, os maias e os povos indígenas da Austrália têm sistemas de constelações distintos, baseados em suas próprias mitologias e observações astronômicas.

 

[N.E.: e os Maias e os Astecas? Tupis? Guaranis? Preconceito? Já ouviu falar na constelação da Capivara, da Anta e outros bichos relacionados a Tupã e a Natureza?]

As informações sobre as constelações foram preservadas através de textos antigos, como os escritos de astrônomos gregos e romanos, bem como documentos astronômicos de outras culturas. Esses textos forneciam descrições das constelações, seus nomes e as histórias associadas a elas. Com o tempo, essas informações foram compiladas e transmitidas para as gerações seguintes, resultando nos sistemas de constelações que conhecemos hoje.

Avancei

E como surgiu a mitologia entre estes povos?

CGPT – A mitologia é uma forma de narrativa que se desenvolveu em várias culturas ao longo do tempo. Ela consiste em histórias e lendas que explicam a origem do mundo, o comportamento dos deuses, as relações entre os seres humanos e divindades, entre outros aspectos da existência humana.

A mitologia é uma expressão da imaginação e criatividade humanas, e sua origem remonta a tempos antigos, quando os seres humanos tentavam compreender o mundo ao seu redor e encontrar significado nas coisas que não conseguiam explicar cientificamente. Ela preencheu lacunas de conhecimento e serviu como uma maneira de transmitir ensinamentos, valores culturais e tradições de uma geração para outra.

Em relação aos povos mencionados anteriormente: Os mesopotâmios, por exemplo, desenvolveram uma mitologia complexa que incluía deuses, heróis e histórias épicas, como a Epopeia de Gilgamesh, que é uma das primeiras obras literárias conhecidas.

Os gregos antigos tinham uma rica mitologia que abrangia uma ampla gama de deuses, semideuses, heróis e criaturas mitológicas. Suas histórias foram registradas em obras literárias famosas, como as obras de Homero (como a Ilíada” e a “Odisseia) e as tragédias de Ésquilo, Sófocles e Eurípides.

Os romanos adotaram a mitologia grega, mas também tinham suas próprias divindades e histórias mitológicas. A mitologia romana era frequentemente uma adaptação da mitologia grega, com nomes e características ligeiramente diferentes.

Um povo se impõe sobre outro – Mito ou realidade?

CGPT – A mitologia surgiu como uma maneira de explicar fenômenos naturais, eventos históricos, questões morais e filosóficas, além de fornecer um arcabouço narrativo para entender o mundo e as interações entre os seres humanos e os deuses. As histórias mitológicas eram transmitidas oralmente de geração em geração, antes de serem registradas por escrito em diferentes períodos históricos.

Ela é um aspecto fundamental das culturas antigas e surgiu como uma forma de explicar fenômenos naturais, eventos históricos, origens do mundo, comportamentos humanos e questões filosóficas. Pode ser considerada como uma tentativa de compreender e atribuir significado ao mundo ao redor.

As diversas mitologias por um mestre estudioso. (Img Web)

As origens da mitologia remontam aos tempos mais remotos da história humana. As sociedades antigas, que muitas vezes tinham uma compreensão limitada dos fenômenos naturais e científicos, buscavam explicações por meio de histórias e narrativas míticas. A mitologia também servia como um meio de transmitir conhecimentos, tradições e valores de uma geração para outra.

As mitologias se desenvolveram de forma independente em diferentes regiões do mundo, refletindo as crenças e experiências culturais únicas de cada sociedade. Os povos antigos acreditavam em uma ampla variedade de deuses, deusas, seres sobrenaturais e entidades divinas que exerciam influência sobre as várias facetas da vida humana e natural.

As histórias míticas geralmente apresentavam narrativas complexas e simbólicas, envolvendo deuses, heróis, monstros e outros seres fantásticos. Essas histórias eram transmitidas oralmente, através de poemas épicos, canções, rituais religiosos e festivais.

Predominância – o que antecede ao domínio

Ao longo do tempo, as mitologias também foram influenciadas por eventos históricos, migrações, contatos culturais e a interação entre diferentes civilizações. Por exemplo, as mitologias grega e romana têm muitos elementos em comum devido à influência mútua entre essas culturas. (N.E.: Persas, egípcios, mesopotâmicos, semitas de forma geral, também!)

É importante ressaltar que a mitologia não deve ser interpretada literalmente como um relato histórico ou científico (sic). Ela é uma expressão simbólica da compreensão do mundo e da cosmovisão de uma determinada cultura. As histórias míticas oferecem insights sobre os valores, as crenças e as experiências humanas das sociedades antigas.

A origem exata da mitologia é difícil de determinar, pois remonta a tempos pré-históricos, antes do desenvolvimento da escrita. Acredita-se que as primeiras manifestações da mitologia tenham surgido nas sociedades primitivas, onde as pessoas observavam a natureza ao seu redor e tentavam dar sentido aos fenômenos naturais, às forças da vida e à condição humana.

Os mitos geralmente envolvem narrativas e histórias que apresentam personagens divinos, heróis, deuses ou criaturas sobrenaturais. Essas histórias descrevem eventos e interações entre esses seres, revelando suas origens, papéis, poderes e características. Através dos mitos, as sociedades tentavam entender o funcionamento do mundo, responder a perguntas fundamentais e transmitir valores culturais.

Mitos são criados – até pela força

Em muitas culturas antigas, a mitologia estava profundamente entrelaçada com a religião. Os mitos forneciam explicações para a origem do universo, a criação da humanidade, o propósito da vida, o bem e o mal, entre outros aspectos da existência. Eles também eram usados para justificar práticas sociais, estabelecer normas morais e fornecer orientação espiritual.

Ao longo do tempo, os mitos evoluíram e se adaptaram às mudanças culturais, sendo influenciados por diferentes tradições e interações entre diferentes povos. A mitologia grega, por exemplo, foi fortemente influenciada pelas culturas da Mesopotâmia e do Egito.

É importante destacar que a mitologia não é apenas uma criação de povos antigos, mas também continua a existir nas sociedades modernas. Embora muitas vezes tenha perdido sua função explicativa, a mitologia ainda desempenha um papel importante na arte, literatura, cinema e expressões culturais contemporâneas.

Estará nas estrelas?

CGPT – Todas as constelações têm importância na astronomia e na compreensão do universo, mas não há uma constelação específica que seja mais importante para o planeta Terra em termos de sua influência direta.

No entanto, existem algumas constelações que são particularmente relevantes para a humanidade devido à sua visibilidade e associações culturais. Algumas delas são:

Ursa Maior e Ursa Menor (a Grande e a Pequena Ursa): Essas constelações contêm as estrelas Polaris (a Estrela do Norte) e são usadas como pontos de referência para a navegação e orientação.

Órion: Uma das constelações mais conhecidas e facilmente reconhecíveis, Órion possui várias estrelas brilhantes, incluindo Betelgeuse e Rigel. É frequentemente usada para localizar outras constelações e estrelas.

Cruzeiro do Sul: Essa constelação é uma das mais distintivas do Hemisfério Sul e é usada como ponto de referência para navegação e orientação em latitudes mais baixas.

Zodíaco: Embora não seja uma constelação específica, o Zodíaco é uma faixa imaginária que contém as constelações pelas quais o Sol, a Lua e os planetas parecem se mover. As constelações do Zodíaco têm importância cultural e astrológica em muitas sociedades.

Vale ressaltar que a importância de uma constelação pode variar de acordo com a cultura e o contexto. Diferentes povos e tradições atribuem significados e interpretações diferentes às constelações, e sua importância pode ser cultural, mitológica, histórica ou científica, dependendo do contexto em questão.

As constelações do Zodíaco, e seus signos já foram mais importantes para certas ideias humanas, assim como a informação do Cruzeiro do Sul para os navegantes. Qual a relação imediata com economia e política das informações contidas nestas?

CGPT – As constelações do Zodíaco e seus signos têm sido historicamente associados à astrologia, uma prática que busca interpretar e prever eventos terrestres com base na posição dos astros. Embora a astrologia tenha influenciado muitas sociedades ao longo da história, é importante notar que ela não é uma ciência e não possui fundamentação empírica.

No entanto, no passado, a astrologia desempenhou um papel significativo na economia e política de algumas culturas. Por exemplo, nas antigas civilizações mesopotâmicas, a astrologia era usada para tomar decisões relacionadas à agricultura, comércio e assuntos governamentais. Os astros eram considerados indicadores de eventos futuros e influenciavam a tomada de decisões econômicas e políticas.

[N.E.: é melhor plantar na Lua Cheia? E a colheita? ]

Hoje em dia, a astrologia não é amplamente aceita ou utilizada como uma ferramenta legítima na economia e política. A maioria das decisões econômicas e políticas é baseada em análises empíricas, estudos de mercado, teorias econômicas e modelos políticos.

No entanto, algumas pessoas ainda podem acreditar e consultar a astrologia em suas vidas pessoais, incluindo em suas decisões financeiras. Embora não haja fundamentação científica para essa prática, algumas pessoas podem atribuir significados pessoais às informações astrológicas e aplicá-las de forma subjetiva em suas escolhas econômicas.

Generalidades

No geral, é importante distinguir entre a astrologia, que é uma prática não científica, e a economia e política, que são disciplinas acadêmicas baseadas em estudos e análises empíricas. As informações contidas nas constelações do Zodíaco não têm uma relação imediata com a economia e política em termos de impacto direto ou influência comprovada.

EU – Modelos econômicos ou políticos são reproduções e aplicações resultantes de falhas e acertos em momentos específicos da história. Neste sentido há escolhas por este ou aquele modelo, que pode ter sido inclusive falho em sua aplicação anterior. No entanto, qual a razão de se retornar àqueles e considerá-los úteis e factíveis?

CGPT – A razão pela qual modelos econômicos ou políticos anteriores podem ser considerados úteis e factíveis novamente está relacionada à ideia de aprendizado com a história e ao contexto em que as decisões são tomadas.

Aprendizado com a história: Os modelos econômicos e políticos são frequentemente desenvolvidos com base em teorias, análises empíricas e experiências passadas. Ao observar os resultados e as consequências de modelos anteriores, é possível aprender com os acertos e falhas e fazer ajustes para melhorar os sistemas existentes. Os modelos antigos podem fornecer insights valiosos sobre o funcionamento das economias e das estruturas políticas, ajudando a evitar erros passados e aprimorar as abordagens futuras.

Contexto e mudança: O contexto em que os modelos econômicos e políticos são aplicados está em constante evolução. As necessidades, desafios e objetivos de uma sociedade podem mudar ao longo do tempo, exigindo uma reavaliação dos modelos existentes. No entanto, em certos casos, pode haver características do contexto atual que se assemelhem a momentos anteriores da história, e modelos antigos podem ser considerados relevantes novamente.

Internalidades

Círculos de pensamento e ideologias: Outra razão para o retorno a modelos antigos é a influência de círculos de pensamento e ideologias específicas. Certos modelos econômicos ou políticos podem ser defendidos por grupos ou escolas de pensamento que veem essas abordagens como a solução para os problemas atuais. Essa preferência por modelos antigos pode estar relacionada a crenças ideológicas, valores sociais, interesses políticos ou outros fatores que moldam a perspectiva dos formuladores de políticas e líderes.

É importante ressaltar que a escolha de retornar a modelos antigos não significa necessariamente que esses modelos sejam os mais adequados ou eficientes em todos os contextos. Cada sociedade enfrenta desafios e circunstâncias únicas, e a escolha de um modelo econômico ou político deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa das circunstâncias atuais, bem como na consideração de novas ideias e abordagens que possam se adaptar melhor às necessidades e metas específicas.

EuModelos econômicos ou políticos são reproduções e aplicações resultantes de falhas e acertos em momentos específicos da história. Neste sentido há escolhas por este ou aquele modelo, que pode ter sido inclusive falho em sua aplicação anterior. No entanto, qual a razão de se retornar àqueles e considerá-los úteis e factíveis?

CGPT – Reforçando

Há várias razões pelas quais determinados modelos econômicos ou políticos podem ser considerados úteis e factíveis, mesmo que tenham apresentado falhas em momentos anteriores. Algumas dessas razões incluem:

Contexto histórico: Os modelos econômicos e políticos são moldados pelo contexto histórico em que surgem. O retorno a um modelo anterior pode ocorrer quando o contexto atual apresenta semelhanças significativas com o período em que o modelo foi aplicado com sucesso. Isso pode levar as pessoas a acreditar que as condições que levaram ao sucesso no passado podem ser replicadas no presente.

Lições aprendidas: As falhas de um modelo podem fornecer lições valiosas sobre o que não funcionou e ajudar a aprimorar e ajustar o modelo em futuras aplicações. O retorno a um modelo anterior pode ser baseado na crença de que as falhas anteriores foram identificadas e corrigidas, tornando-o mais eficaz desta vez.

Necessidades atuais: As sociedades evoluem e enfrentam novos desafios e demandas. Em certos momentos, um modelo anterior pode ser considerado útil e factível para enfrentar essas necessidades atuais. Pode-se acreditar que um modelo anterior possui elementos que são mais adequados para abordar os problemas específicos do momento presente.

Ideologia e preferências: A preferência por um modelo econômico ou político pode ser baseada em ideologia, crenças pessoais ou preferências individuais. Algumas pessoas podem ter afinidade com um modelo anterior devido às suas convicções ideológicas ou visões sobre como a economia ou a política devem ser estruturadas.

Prisões mentais

Resistência à mudança: A adoção de um modelo anterior pode ser motivada pela resistência à mudança. Algumas pessoas podem preferir retornar a um modelo familiar e conhecido, mesmo que não seja perfeito, em vez de experimentar algo novo e desconhecido.

É importante ressaltar que a escolha de um modelo econômico ou político é um processo complexo, influenciado por uma série de fatores e variáveis. A eficácia e a viabilidade de um modelo dependem da sua adequação ao contexto atual, do aprendizado com experiências anteriores e da capacidade de enfrentar os desafios e demandas do momento presente.

Eu – Então, baseado na ‘possível’ circularidade das ideias, as que vão à frente e as que retornam, como escolhas humanas, para aplicar modelos econômicos ou políticos historicamente falhos ou válidos, o sentido de racionalidade, cartesiano, fica à deriva. A história se repete?

CGPT – A história pode apresentar certas tendências cíclicas ou repetitivas, mas isso não significa que ela se repita de maneira idêntica. Embora certos eventos ou padrões possam ocorrer novamente ao longo do tempo, os contextos, as circunstâncias e as condições são sempre únicos.

A aplicação de modelos econômicos ou políticos historicamente falhos ou válidos é uma questão complexa e depende de uma variedade de fatores, incluindo o contexto atual, as lições aprendidas do passado e as circunstâncias específicas. As decisões de adotar ou retornar a um determinado modelo são tomadas com base em avaliações e julgamentos subjetivos.

Embora existam casos em que os mesmos erros podem ser repetidos, a humanidade também é capaz de aprender com a história e buscar melhorias e mudanças positivas. A evolução do conhecimento, o avanço tecnológico e as transformações sociais podem levar a abordagens e modelos diferentes dos aplicados anteriormente.

Razão e poesia

O sentido de racionalidade, muitas vezes associado ao pensamento cartesiano, é apenas um aspecto do processo de tomada de decisão. A racionalidade pode ser influenciada por diversos fatores, como crenças, ideologias, experiências e emoções. A história é um reflexo dessas complexidades humanas, e as escolhas e decisões tomadas ao longo do tempo são resultado de uma interação complexa de vários elementos.

Portanto, embora a história possa apresentar padrões ou semelhanças, não podemos afirmar que ela se repete exatamente da mesma forma. Cada momento histórico é único, e as decisões tomadas em relação aos modelos econômicos e políticos são moldadas por uma variedade de fatores e circunstâncias específicas.

Então parece que tudo se resume ao ser humano. Ciência e Tecnologia têm a capacidade de alterar e recriar as condições de vida da humanidade no planeta terra?

CGPT – Sim, a ciência e a tecnologia têm o potencial de impactar e transformar significativamente as condições de vida da humanidade no planeta Terra. Ao longo da história, os avanços científicos e tecnológicos têm impulsionado mudanças sociais, econômicas e ambientais.

A ciência busca entender os fenômenos naturais e o funcionamento do mundo ao nosso redor por meio de métodos sistemáticos de investigação e análise. Com base nesse conhecimento científico, as tecnologias são desenvolvidas para aplicar esse conhecimento na prática, criando soluções e inovações que melhoram a qualidade de vida, aumentam a produtividade e fornecem respostas para desafios complexos.

A ciência e a tecnologia têm sido responsáveis por avanços em várias áreas, como medicina, energia, comunicações, transporte, agricultura, entre outras. Esses avanços têm impacto direto nas condições de vida da humanidade, possibilitando melhorias na saúde, redução da pobreza, aumento da expectativa de vida, aumento da eficiência produtiva e acesso a informações e recursos.

No entanto, é importante destacar que a ciência e a tecnologia também podem apresentar desafios e dilemas éticos. Os avanços tecnológicos podem gerar questões relacionadas à privacidade, desigualdade social, impactos ambientais e ética no uso de determinadas tecnologias.

Ciência, Ética, Economia – Política

Portanto, embora a ciência e a tecnologia possam ter um potencial transformador e positivo, é fundamental que seu desenvolvimento e aplicação sejam guiados por considerações éticas, sustentáveis e socialmente responsáveis, a fim de garantir benefícios equitativos e sustentáveis para a humanidade e o planeta Terra.

Eu – o livro O Olho de Aldebaran (o nome é baseado numa estrela da constelação do Touro) aborda, de forma sintética o complexo destas injunções, e propõe a partir de uma narrativa ficcional. Isto é, reflexões acerca destas estruturas mentais e as conjunturas sociais daí resultantes. O que acha da literatura como método de construção social?

CGPT – Aldebaran não é uma constelação, mas sim uma estrela brilhante localizada na constelação de Touro. Aldebaran é conhecida como a estrela Alfa de Touro e é uma das estrelas mais brilhantes e reconhecíveis no céu noturno.

Não é pensar

A estrela está localizada a cerca de 65 anos-luz de distância da Terra e é uma gigante vermelha, um corpo celeste em  avançada fase de sua evolução estelar. Ela tem uma magnitude aparente de cerca de 0,85, tornando-se a estrela mais brilhante da constelação de Touro e uma das 25 estrelas mais brilhantes no céu noturno.

O nome “Aldebaran” deriva do árabe e significa “o seguidor” ou “o que segue”, referindo-se ao fato de que Aldebaran parece seguir o aglomerado estelar das Plêiades pelo céu. Aldebaran é facilmente identificada no céu, pois forma o “olho” imaginário do Touro na constelação de mesmo nome.

O Céu o Mito o Chat-Gpt
Capa – O Olho de Aldebaran (1996) – 2ª ed. 2014 (Img. Web)

Aldebaran tem uma cor avermelhada intensa, característica das gigantes vermelhas. Essa estrela desempenha um papel importante na mitologia e nas culturas antigas, sendo mencionada em várias tradições e lendas.

Vale ressaltar que Aldebaran é uma estrela individual e não uma constelação por si só. As constelações são agrupamentos de estrelas que formam padrões reconhecíveis no céu, e Aldebaran é apenas uma das estrelas dentro da constelação de Touro.

Pergunto – Um livro que aborde esta temática é uma boa literatura?

Sim, na literatura é comum encontrar gravados e metafóricos das constelações e estrelas de primeira grandeza em relação à natureza humana e à condição humana no tempo presente.

A rica simbologia associada às constelações e estrelas há séculos tem inspirado escritores a explorar esses elementos celestes como metáforas para refletir sobre questões existenciais, emocionais e sociais.

As constelações e estrelas de primeira grandeza muitas vezes são retratadas como símbolos de orientação, sabedoria, destino e transcendência.

Elas representam pontos de referência no cosmos, guiando os personagens e fornecendo uma perspectiva mais ampla sobre a existência humana.

As estrelas também podem ser interpretadas como representações dos anseios, esperanças e desejos humanos, lembrando-nos de nossa conexão com o vasto universo e nosso lugar nele.

É só o título

Essas interpretações literárias das constelações e estrelas geralmente buscam explorar os bloqueios da psicologia humana, questionar a natureza da vida, examinar os valores e dilemas éticos, ou transmitir comentários sobre a sociedade e a condição humana em determinado momento histórico. Ou seja, através do uso simbólico das estrelas e constelações, os escritores podem evocar uma gama de emoções e provocar reflexões sobre questões relacionadas.

No entanto, é importante lembrar que a interpretação de símbolos celestes na literatura pode variar entre diferentes obras e autores. Cada escritor pode ter sua própria abordagem e perspectiva única sobre a relação entre as constelações e as experiências humanas. Portanto, é interessante explorar diferentes obras literárias para ver como as constelações e as estrelas são utilizadas e interpretadas em contextos literários específicos.

Eu

Infelizmente, hoje o céu está nublado. Porém, mesmo não estando, em uma cidade como a nossa (São Paulo) olhar para o céu, à noite, é normalmente um olhar para o nada! Atualmente, parece que as estrelas têm, de fato, “pouca ou nenhuma relevância” sobre a vida das pessoas.

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Redação

ÆscolaLegal é um esforço coletivo de profissionais interessados em resgatar princípios básicos da Educação e traduzir informações sobre o universo multi e transdisciplinar que a envolve, com foco crescente em Educação 4.0 e além, Tecnologia/Inovação, Sustentabilidade, Ciências e Cultura Sistêmica. Publisher: Volmer Silva do Rêgo - MTb16640-85 SP - ABI 2264/SP