A Guerra de Todos!
Não é mundial porque preferiam não usar este termo, mas o encadeamento social político e econômico da mesma traz para o cenário a confusão que envolve no mínimo os grandes protagonista do G8, G20 (e tem G4) e todos os que estão em Davos 2o23.
Redação
São Paulo, 17/01/2023.
3 Minutos.
Ucrânia é só a peça descartável do xadrez que os grandes e poderosos jogam – povo sofre e que se danem, de fato! Biden, Putin, Europarlamento e Volodmir Z. sabem que o que está em jogo neste momento são só recursos naturais. Alimento e energia – os “animais” que estão no terrenos podem ser abatidos e expulsos – grandes corporações já expuseram seus interesses : tudo aquilo é investimento, o resto não importa. Seco e frio!
O azar da Ucrânia é não ter uma grande floresta para a ONU e organelas de suporte institucional defenderem. Com o crescente número de imigração africana, asiática – hindus e chineses – a Europa se exaure, alguém tem de fornecer a comida. Só que Putin não concorda. Sua jogada-defesa se baseia na invasão e proximidade do território russo, é esta a expressão midiática utilizada. Ele também insiste no valor inadequado a ser pago pela patranha.
(Em off: ele tem seus valores próprios, baseados nos grandes e poderosos senhores russos do dinheiro que querem uma compensação, óbvio). Seus “ex-aliados” (vide 2ª grande guerra) continentais também apresentam preocupações imediatas. Parece claro, porém, que o alvo é mais a Rússia do que a Ucrânia. Contudo, esta é uma condição/equação histórica secular, cuja constante é o interesse nas enormes riquezas que se concentram na região mais fria e de menor densidade populacional da Eurásia.
Este é, pelo menos, 50 % do plano e da estratégia postos em cena, com um disfarce tático da possível ajuda humanitária. Nesta mesa, as cartas podem revelar o que cada um tem, o que é blefe e por quem os sinos dobram.
Para manter o poder pelo menos 3 batem na mesa – Intimidantes
É só olhar, com cuidado, os dados da produção ‘eurocraniana‘ de grão alimentares e os recortes geográficos do país, cuja metade encontra-se também na Eurásia, sob o manto teoricamente esgarçado da antiga URSS. Volodmir Z é um vendido com cena na mão, e Putin defenderá suas zonas de influência com unhas e dentes. A turma de Biden conta os dólares e a Europa mantém os imigrantes sob controle, como podem.
Dali, um enorme jogo de cenas se amontoa sobre os olhares aflitos dos mortais comuns, na avalanche das (des)informações que atravessam o planeta com velocidade, via satélites, computadores, Tvs e noticiários uptodate (a grande rede está lançada!)
Entretanto, uma rodada séria de negociações produziria mais resultados. Interessa? É o que afirmam os diversos atores secundários. Ao mesmo tempo, com o conflito armado, as indústrias armamentistas, da construção civil, dos alimentos (agro é pop lá também!) abrem a cortina e entram na cena. Toda a cadeia sistêmica que se estende a partir desta escala produtiva, na geração empregos e lucros, muitos lucros – vida e morte. A roda da economia e da fortuna se movem e perpetuam um modelo que já pode estar falido.
Futurama
O capitalismo tem sua lógica. Mais básica, impossível! De olho em Davos 2023, os grandes empresários mundiais e financiadores do evento tendem a dar uma resposta para este e outros problemas, desde que seus negócios continuem e o status quo não seja alterado. Mas, o plano tem de ser mundial. Global se pretender resultados no médio e longo prazos, pelo menos para os próximos 1000 anos. Chegaremos lá?
Assim, como no encontro do Egito, o Brasil, é um parceiro que pretende ser ouvido dada a sua importância no cenário emergente da economia verde.
Ventos de mudança enquanto o mundo gira descontrolado e prepara as novas gerações!
