Big Data – análises aumentadas

Big Data – análises aumentadas referem-se a grandes volumes de dados que normalmente seriam muito caros para armazenar, gerenciar, analisar e compartilhar usando sistemas de banco de dados tradicionais (relacionais e/ou monolíticos) e impressoras convencionais ou não.

Redação

São Paulo, 26/08 de 2020.

2 Minutos

Vamos a uma definição básica inicial – Big Data – análises aumentadas são expressões usadas para definir um enorme volume de dados, geralmente de empresas e instituições de estado que trabalham com números gigantescos (escala de petabytes em relação aos volumes de dados) a serem convertidos em informações a serem utilizáveis e compartilhadas normalmente.

Entende-se que os “grandes dados” começam como “pequenos dados”.

Geralmente, são sistemas caros e inflexíveis usados no armazenamento de dados não estruturados (imagens, texto e vídeo), para acomodar dados de “alta velocidade” (em tempo real) ou dimensioná-los para suportar grandes volumes.

Assim, as instituições passaram ao uso e a adoção atual de abordagens criativas e recentes do processo de gerenciamento de Big Data, incluindo os sistemas de banco de dados modernos e atualizáveis.  

Ainda assim, no mais das vezes, estas warehouses são opções complexas cuja implantação e gerenciamento local podem não compensar, por razões diversas, desde a segurança até o volume e a velocidade de transmissão ou resgate necessários.

GUARDADOS E SEGUROS

Como solução várias empresas do setor implementaram e oferecem o acesso ao maior reservatório existente – as nuvens (clouds).

Com sistemas avançados de IA gerenciando este fluxo, o acesso aos grandes dados fica facilitado, e quesitos como segurança, acesso e velocidade de transmissão e resgate mostram-se confiáveis.

Em um ambiente virtual, sem um centro único de localização, este processo é muito útil tanto para usuários comuns quanto para as grandes empresas.

Imagine a quantidade de fotos, vídeos, textos e arquivos pessoais que você tem em seu notebook, ou tablet ou no seu celular. Agora pense numa grande empresa com filiais e prestadores de serviços espalhadas pela cidade, no estado, no país, nos continentes…

Acessar, decodificar, analisar, entender e gerar relatórios confiáveis e compartilháveis é facilitado pelo uso da análise aumentada (AU).

Ela é o uso de tecnologias estatísticas e linguísticas para melhorar o desempenho do gerenciamento de dados, desde a análise de dados até o compartilhamento de dados e inteligência de negócios.

AU está de alguma forma conectada à capacidade de transformar Big Data – análises aumentadas em conjuntos de dados menores e mais utilizáveis.

Boa parte do conceito e da aplicação da escalabilidade se contempla aqui.

Ou seja, a partir da compreensão dos dados já separados e divididos quantitativa e qualitativamente, portanto, tornado menores e mais fáceis de serem observados e entendidos, um maior número de pessoas poderá compreende-los, compartilhá-los e usá-los nas diversas aplicações que surgirem e foram necessárias.  

Para lá, um dia, para esta “nuvem” (talvez o céu para os antigos?), confluirão todas as informações sobre todos os seres humanos que usarem tecnologia digital de comunicações – será o maior banco de dados comportamentais (aliados a um BD genético) para recriar uma humanidade em qualquer outro espaço, inclusive com correções e adaptações que facilitem e tornem possível a sua permanência nestes novos ambientes.

Talvez isso nos garante a eternidade (a permanência no éter)